Os empreendedores surgem de diversas origens, apresentando uma diversidade de perfis. Podem ser profissionais liberais ou autônomos que enxergam na criação de uma empresa uma oportunidade de maior rentabilidade para seu trabalho, empreendedores raízes que começaram com pequenos comércios informais e buscam agora formalização, ou até mesmo aposentados que estão explorando uma nova fase de vida.
Embora as variáveis sejam vastas, é comum que, ao dar o primeiro passo para abrir uma empresa, surjam uma série de dúvidas e preocupações, muitas vezes ecoando a ideia de que “ter uma empresa é uma enorme dor de cabeça”. Este artigo tem como objetivo mostrar que o Brasil avançou significativamente ao oferecer oportunidades para os empreendedores formalizarem seus negócios, eliminando as dores de cabeça associadas e proporcionando vantagens reais para quem decide se tornar empresário no país. Além disso, inúmeros serviços hoje facilitam o processo de estabelecer um negócio, tornando-o mais simples do que se imagina. Acompanhe conosco!
Um dos desafios frequentemente mencionados é o suposto alto custo da formalização, mas este é um mito que persiste do passado. Apesar de existirem opções mais onerosas, dependendo das escolhas feitas pelo empreendedor, há modelos de abertura de empresa que são até mesmo gratuitos, representando uma diferença significativa.
O primeiro passo crucial ao abrir uma empresa é a escolha do tipo de empresa adequado. Essa decisão leva em consideração características específicas do negócio, como faturamento, a presença de mais de um sócio e o tipo de atividade econômica realizada, conforme o CNAE (Cadastro Nacional de Atividades Econômicas).
Dependendo do tipo de empresa escolhido, os custos podem ser bastante acessíveis. O governo federal, por exemplo, mantém o MEI (Microempreendedor Individual), uma opção simplificada e de baixo custo, destinada a empreendedores individuais. Para empresas em estágios mais avançados, fora do escopo do MEI, os custos de abertura podem atingir cerca de R$2.500,00, incluindo todas as etapas do processo.
O processo para abrir um CNPJ envolve diversas etapas, e é essencial ter um entendimento básico sobre elas. Embora a assistência de um contador seja obrigatória para a maioria dos tipos de empresas, compreender os processos é valioso.
O primeiro passo é a escolha do tipo de empresa, considerando características como faturamento e presença de sócios. Apesar do MEI ser uma opção de baixo custo, existem outros tipos de empresa para empreendedores individuais, como EI e SLU, cada um com suas particularidades.
Contratar um contador é essencial, para auxilia na escolha do enquadramento tributário, evitando pagamento excessivo de impostos. Ele também ajuda na definição do CNAE, essencial para a abertura do CNPJ.
Separar os documentos para abrir uma empresa e definir o capital social é uma etapa prática da abertura da empresa, representando o investimento inicial necessário. O capital social da empresa é registrado, em muitos casos, com o valor mínimo de R$1.000,00. Nas limitadas, o capital define o valor pelos quais os sócios podem ser judicialmente responsabilizados.
Em resumo, abrir uma empresa no Brasil hoje não precisa ser uma dor de cabeça e tem diversas vantagens de ter um CNPJ. Com a variedade de opções, a simplificação do processo e o apoio de serviços contábeis eficientes, empreender pode ser uma experiência vantajosa e recompensadora.
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